De
Duarte a 29 de Outubro de 2007 às 00:39
E são estes "senhores" que fazem a regulação do mercado!!!
Mais uns para
De
touaqui42 a 29 de Outubro de 2007 às 12:42
E ainda esses SENHORES veem para a PRAÇA PUBLICA pedir que os PORTUGUESES não estraguem dinheiro com dividas.
Ainda gostava de saber como se estraga dinheiro com empréstimos dados de baratos para compra de casa ???.
Ai Portugal fostes uma mina do caraças á 33 anos para alguns que encheram e continuam a encher a barriguinha.
Banco de Portugal não venham com TRETAS quando no final ai na casa são os PIORES da CENA.
De
ruben a 29 de Outubro de 2007 às 15:30
o crédito entra-me pela a casa a dentro. não é nem a primeira nem a segunda vez que recebo em casa pelo correio cartões de crédito prontos a usar depois de eu dar o nib pelo telefone, de instituições bancárias que eu nunca tive nenhum contacto pessoal fisico ou por via de qualquer tipo de comunicação á distancia (correio fisico ou electrónico, telefone, internet,etc.). quando ligo a televisão sou constantemente bombardiado por publicidade de incentivo ao crédito, saio para a rua e de cinquenta em cinquenta metros vejo outdoors de publicidade a produtos de credito bancário. depois é tudo facil e pelo telefone, não precisa de avalista é só telefonar e já está, é uma autoestrada de felicidade materialista (não se prive das férias, compre um carro novo, faça obras em casa...). quem não pára um pouquinho para pensar entra num beco sem saida. este ano as minhas férias foram uma casa de banho totalmente nova e agora estou mais teso que um carapau. claro que tenho tudo controlado mas se quisesse ainda tinha um plafond alto no cartão de credito para gastar, mas se o fizesse, então aí não sabia como havia de sair, porque o meu incoming não é suficiente para cobrir o capital a partir da situação onde estou. em dois meses estou em casa novamente, mas se fosse na conversa dos spots publicitários, continuava a endividar-me e ia de férias (este ano não pus o pé um unico dia na praia) e depois no futuro logo se via. a culpa não é só deles, a culpa é toda NOSSA, a culpa é só NOSSA.
De
touaqui42 a 29 de Outubro de 2007 às 16:12
Se o compreendo, se o compreendo.
Precisei de arranjar duas casas de banho, canalização nova etc e tal.
Fui a um banco saber como era, tinha algum junto, enfim, uma carga de trabalho para um empréstimo de uma quantia não daquelas de comprar uma casa mas umas centenas de contos que não chegava ao milhar e não queira saber os trabalhos que arranjei.
Nada entrou no IRS pois que o banco não considerou obras na casa, apesar dos documentos arranjádos.
Claro que se fosse preciso pedir a outros estava feito ao bife.
Graças a Deus estou pagando os tres ultimos meses que falta .
E falam estes gajos em comprar casa com empréstimos quase á borla.
É como os 190 MILHÕES para ESTUDOS num ORÇAMENTO de 2008, afinal quem vai comer aquela massa.
Cortaram tudo numa SAUDE que se encontra PODRE, mas existe dinheiro para dar para ESTUDOS que não se sabe.
Se calhar para fazer um WC no Palácioda Ajuda como aquele celebre WC de 10.000 contos.
Já tive oportunidade de referir aqui isso mesmo. Em casa não recebo chamadas porque não tenho telefone fixo. Mas no escritório onde trabalho é a toda a hora. Se não estão os gerentes (É claro que nunca estão) querem falar com os empregados. É o cumulo. Se lhes dizemos "Olhe, desculpe lá mas agora estou a trabalhar" quase nos desligam o telefone na cara. Já não há critérios. É publicidade dura e agressiva.
De
ruben a 29 de Outubro de 2007 às 15:38
o spot publicitario desta pagina é da crédial mega, porra!!!!
De
tron a 30 de Outubro de 2007 às 19:58
e essses senhores fossem trbalahar
De
tinando a 30 de Outubro de 2007 às 20:09
Esses bancários e seus acólitos, não sabem o que é passar as PASSAS DO ALGARVE para conseguir um crédito e em contrapartida desconhecem a vergonha que é para o país viverem em casa alugadas, podendo fazer palácios.
Isto é mesmo gozar com o Zé Pagante.
De Miguel a 4 de Novembro de 2007 às 19:38
Pequena correcção: é 'vocês' e não 'voçês'. A credibilidade cai, quando se diz mal dos outros... mal.
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