Terça-feira, 22 de Março de 2011

De Acético a 23 de Março de 2011 às 18:54
Alongam-se os longos passos
Que por nós passam sem ver;
Os sonhos registam traços
Sem sonhos de poder ser.
O povo chora com "peques"
Sem de outra coisa chorar;
À vida foram-se os cheques
Que o grego lançou p´ró ar.
Com seu destino contente
E do povo distraído,
Há-de faltar-lhe a corrente
Tarde ou cedo. É sabido!
De carlos silva a 26 de Março de 2011 às 12:02
O povo não andará muito feliz. Mais pela intoxicação intensa a que é submetido pelos meios de comunicação social, do que pela vida real que leva.
Não deixa de me surpreender, que com tamanha crise, todos os dias as estradas estejam atulhadas de automóveis, quando há ótimos transportes públicos,por exemplo na região de Lisboa. Quando os estádios de futebol estão cheios de gente e de violência gratuita. Quando a geração à rasca vai de carro (caro) para a universidade e os papás vão à missa rezar pela continuação dos pobrezinhos. Quando as grandes superfícies comerciais, abarrotam de gente, seja para comprar, seja para passear. Quando os destinos turísticos estão de reservas esgotadas. Quando, quando, quando...
Da possível aliança do sócrates com o passos de coelho, tudo indicava que não seria possível.
Da aliança da esquerda com os fétidos representantes do fascismo salazarista, já não era assim tão surpreendente, pois aconteceu desde que o sócrates foi para o poder.
Agora os doutores podem dormir mais descansados e andar mais alegres, pois os engenheiros saíram derrotados. Já os operários fabris não sei se têm razões para sorrir.
É que este povo é igual ao da Líbia.
De Acético a 27 de Março de 2011 às 18:17
Meu caro Carlos Silva: o grego e os muitos outros que o lambem descarada e impudicamente, pertencem, como é sabido, às alcateias de inúteis sabujos piolhos de costura barata que levaram o País ao estado (o povo) em que se encontra.
Por mim, desacreditado de sonhos e falsas ilusões há muitos anos, tenho pena dos que só conhecem o hoje; que nunca será um amanhã.
De Acético a 27 de Março de 2011 às 18:29
Esqueci-me de uma coisita:
Se eu pudesse ser o vento que passa, queria ser um ciclone devastador em prol da vigarice e da mentira quotidiana.
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