De maceta a 11 de Maio de 2012 às 11:44
em Portugal ele come bolo rei.
De Maria a 11 de Maio de 2012 às 17:03
... e de boca aberta.
Que o meu marido e um homem do campo.
Ganha pouco e precisa dos 800€ da minha reforma para poder viver.
De carlos silva a 12 de Maio de 2012 às 16:38
Como afirmam, até ao enjoo, os próceres do fascismo salazarista, atualmente em funções governativas, a democracia não tem donos.
E pensava eu que a democracia era feita e sustentada pelos democratas.
As coisas que nós aprendemos com esta cambada de imbecis, inúteis, cavalgaduras, oportunistas, chulos, cadáveres empalhados, peidosos, múmias paralíticas, engravatados e bem cheirosos por fora, graças a litros de perfumes das melhores marcas. Só que o cheiro pútrido que exalam do seu interior, desfaz todas as operações cosméticas a que procedem. É um fedor e um horror insuportável.
O supremo abencerragem, sua inutilidade parda, o sr. silva, presidente da república dos bananas, preferiria mil vezes ressuscitar o salazar, que convidar alguém com a mais ligeira tendência para a democracia.
Temos de escorraçar esta cambada, a murro, a pontapé, à bengalada, à estalada.
Seja de que maneira for. Sob pena de passarmos a viver numa capoeira, onde o milho e a água são distribuídos, pelo mini gasparzinho, que colocando-se em cima dum palanque ainda virá fazer festas no pescoço das galinhas em que nos querem transformar, lenta, mas inexoravelmente. Ridículo. Antes a morte que tal sorte!
Na frança, os franceses já correram, em pequena parte, com este tipo de gajaria.
Na grécia, berço da democracia, seria muito bom que levassem a sua aventura até ao fim, arrostando com todos os perigos e armadilhas que a escumalha da finança lhes irá armar. O ulisses foi capaz de o fazer, porque não os seus descendentes?
Rebentemos com a sujeira salazarista fascista. Vamos varrê-los para o oceano, ainda que essa operação vá envenenar e poluir um pouco mais as águas. Mas os benefícios no futuro serão incalculáveis.
De Acético a 12 de Maio de 2012 às 17:43
Consta que o Afonso I está a organizar uma cambada (mais uma) de maltrapilhos piolhosos para expulsar para além-do-Tejo a mourama que lhe dá conta do juízo.
Também corre à boca-cheia que a lepra ataca sem dó nem piedade os canários cobiçosos.
Eu não acredito, era bom demais!
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