De Acético a 5 de Setembro de 2012 às 17:31
Bendita língua portuguesa! Duzentas miléguas!
Está bem, tá!
Nem uma!!!
De maceta a 6 de Setembro de 2012 às 12:40
parece um c@#@lho...
De Acético a 7 de Setembro de 2012 às 17:48
Eu não iria tão longe, mas que parece, parece!
Quem sabe das transformações que a genética aburra?
De carlos silva a 9 de Setembro de 2012 às 09:51
Como está bela a princesa paulinha neste feliz boneco com que o zé d'almeida nos presenteia.
E 200 mil lecas submarinas, devem ser um pouco como a ponta do icebergue, porque possivelmente há muito mais, mais submarinas.
E como ela se passeia vaidosa e sem vergonha vendendo, ou oferecendo, o país por esse mundo fora.
Começo a pensar que isto só lá vai a tiro. Se queremos que o mundo progrida, torna-se necessário encostar à parede a corja capitalista e a chularia que os representa.
No nosso caso, sua inutilidade parda, o presidente da república dos bananas, sr. silva (respetiva vénia e salva de morteiros associada), já declarou que o país está em guerra. Ou não foi isso que quis dizer, ao afirmar que os sacrifícios só existem para os que não lhes resistem?
Deveria existir mais um lugar no guiness, para a personalidade mais imbecil. Tinhamos o record, de certeza absoluta. A dúvida estaria em escolher de entre a ínclita geração que por agora nos governa e aproveita para nos ir (en)roubando.
De Acético a 9 de Setembro de 2012 às 12:17
O País necessita de um tratamento de choque com, pelo menos, 2 milhões e quinhentos mil vóltios em atividade permanente.
Os marmanjos sibaritas, donos da luz e da (pensam eles) escuridão, que acautelem os seus recheios fechados em cofres para o efeito, segurança, dado que andam uns Zés dos Telhados e uns Buíssas mortinhos por lhes assentar os costados e pô-los a pão e laranjas por tanta sovinice, arrogância, desprezo e lágrimas de crocodilo.
Nem os "off shores" vos poderão salvar as lecras!
A plebe, indubitavelmente, sempre carregada de desgraça e de barriga vazia, tratar-vos-à, em conformidade à lei: quem com ferros mata de fome
com ferros morre na abundância soberba e mentirosa.
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