Quinta-feira, 11 de Julho de 2013

De Acético a 13 de Julho de 2013 às 19:39
Qual quê, esta pouca vergonha é para castração em
massa!
O Zé sofre, coitado, a ver a banda a desfazer-se.
De carlos silva a 14 de Julho de 2013 às 10:16
No dia 24 de abril de 74 o povo português vivia calmo e tranquilo na paz podre que o regime oferecia. Os tiros da guerra ocorriam suficientemente longe para não serem ouvidos.
Quando no dia seguinte apareceram uns malucos a demolir um regime fascista beato e corrupto, logo acorreu o povo em festa. Houve arraial e foguetes no ar, como quando o rei fazia anos.
A salazarada apanhou um valente cagaço, mas rapidamente se recompuseram, dando à luz dois partidos pro-fascistas - O partido dos salazaristas defuntos (psd) e os creio em deus e salazar (cds).
O povo foi serenando com os divinos apelos da padralhada intrujona e de algumas sinistras figuras, arvoradas em democratas de última hora.
Os anos foram correndo, a fascistada foi-se reinstalando e o povo continuou serenando.
E de tal forma ficou sereno que em junho de 2011, tomou a opção de experimentar de novo o que era o fascismo, elegendo os seus mais lídimos representantes.
A canalha de badalhocos ranhosos, na ganância de restaurar os privilégios perdidos 39 anos atrás, esgatanhou-se e ainda se esgatanha para ver quem come mais em menos tempo.
Sua imbecilidade parda, perdão, sua inutilidade parda, o presidente do portugal dos pequeninos, farta-se de rezar no seu convento de belém, pedindo e rogando à senhora de fátima que traga rapidamente ouro, olíbano e mirra suficientes para satisfazer a ganância dos seus queridos e diletos apaniguados.
O menino peido trapassos salazarelho agarra-se como pode à estabilidade da instabilidade.
A princesa paulinha, travestida com o seu belo e sumptuoso manto do sentido de estado, reza também para que a senhora de fátima bote abaixo aqueles dois citados acima, para que ele irrevogavelmente se torne o verdadeiro caudilho desta rica nação.
A senhora de fátima vê-se em palpos de aranha para satisfazer interesses tão diversos.
E o povo, sereno, vai à missa pedir à senhora de fátima, restantes santos, anjos, deuses e demónios, para que, se tiver de ser roubada mais qualquer coisa por aqueles labregos que estão no poder, que seja ao vizinho do lado.
Faltam os outros, os desordeiros que vêm para a rua gritar que querem um mundo diferente e melhor. A esses há que desejar que não se deixem serenar. Eu quero fazer parte deste último grupo.
No dia seguinte à queda destes trastes salazarentos, há que distinguir bem quem vem aí a seguir.
E há que perseguir e julgar os inimigos da democracia. O facto de o minigasparzinho ter dado o salto não pode impedir que seja julgado como um vulgar ladrão. Não pode cair no esquecimento.
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