De Acético a 24 de Julho de 2013 às 16:48
Cadê ele? A.R. e a cambada semicircular gasta tudo em fausto e os pelintras tocam berimbau...
De carlos silva a 29 de Julho de 2013 às 21:38
O menino peido trapassos salazarelho, felizmente, não durará sempre.
Mas o salazar também não durou sempre e deixou descendência.
E o citado trapassos salazarelho é um espúrio continuador da obra de estupidificação e empobrecimento iniciada por aquele.
Mas qualquer deles são emanações dum povo que os pariu e amamentou.
E se esse povo até há poucos dias vivia acima das possibilidades e agora vive abaixo, vai compreender perfeitamente essa mensagem.
Depois há uns bêbados e vadios que não entendem e não se conformam com aquela ideologia. A esses a camarilha governamental vai tendo de os aturar, enquanto viventes em democracia.
Razão tinha a manuela salazareite, quando afirmava que se devia suspender a democracia.
Realmente estes gandulos que se alaparam no poder através das aldrabices mais sórdidas e básicas, não merecem o ar que respiram.
O minigasparzinho fez a merda que fez, deu à sola e aí está bem instalado para continuar a sua missão.
Sua inutilidade parda, o sr. silva, digníssimo presidente da república dos bananas, continua a fazer a merda que faz e ninguém lhe salta ao caminho.
Esperemos que depois das férias e com a energia recuperada, os portugueses (os tais bêbados e vadios) possam retomar a guerra que este governo lhes decretou.
Os restantes continuarão a ir à missa rezar aos santinhos para que os protejam deste mundo pecador e impiedoso. E a camarilha sorrirá e far-lhes-à uns acenos para completar o estado de beatitude em que se sentem envolvidos.
De maceta a 1 de Agosto de 2013 às 14:01
estiquem-no bem...
De Pedro Ferreira a 28 de Agosto de 2013 às 22:34
Ora um mês depois, cá vai...
Portugueses que vivem acima das possibilidades:
-É certo que alguns pediram créditos habitação com valores astronómicos, além de um multi-crédito para férias, sociedade na Interpass para as férias, carro novo, mobilia, etç. Tambem é certo que alguns pediram subsídios a fundo perdido para modernizar jipes, pick-ups, casas com piscinas, etç. Mas reparem que sempre referi "alguns", não a totalidade dos portugueses. Ter um crédito de 300€ mensais para um apartamento t1, não pode ser de todo considerado "viver acima das possibilidades", quando o arrendamento do mesmo imóvel custava 400€! Tratava-se apenas de um bom negócio, em que ao final de 30 ou 40 anos ficariamos com o património. Resultado de trabalho de uma vida inteira. Se isto será , porventura, viver acima das possibilidades, então que nos restava? Alugar uma garagem e ir para lá viver? Construir ilegalmente uma casa em terreno camarário, como tantos fizeram nas décadas de 70 e 80? Talvez fosse melhor... Onde está o progresso, a evolução que tanto se falava quando Guterres e seu governo atribuiram o rendimento mínimo social? Para onde foram os salários de profissionais altamente qualificados, agora forçados a emigrar? Onde estavam estes srs, quando com a carga brutal de impostos correram com empresas como a Opel, Idal, Pioneer, entre outras do nosso País? Se os ordenados médios rondavam os 900€ em 2004, porque razão eu deixei de estar empregado com 40h/semanais a ganhar 1100€, para agora viver de trabalho temporário a ganhar 560€ e com 44h/semanais? Fazer planos para o futuro é normal da condição humana, o desejo de construir, delinear, planear. Ter uma casa, ou até mesmo um carro (que vou já ser considerado um imperialista por querer tal coisa!) é algo que a sociedade ocidental nos proporciona. Tudo a troco de bom trabalho, competente, assíduo e pontual. Se alguém como eu, efectivo numa empresa sólida, a ganhar 1100€ viveu acima das possibilidades ao criar um compromisso de 300€/mês, só para ter um tecto para a familia, então eu sou culpado. Vivi 10 anos, MUITÍSSIMO acima das minhas fracas possibilidades. Razão pela qual, hoje, vivo com uns trocos, sem direito a passar férias, sem direito a sair sequer para um dia poder jantar num restaurante, ir a um cinema ou mesmo passear, pois os transportes e os combustíveis não estão ao alcance da minha classe social.
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